O homem por trás de J R R Tolkien
John Ronald Reuel Tolkien está entre os escritores mais aclamados de todos os tempos. Suas histórias serviram de inspiração para grandes nomes da literatura como J.K. Rowling e George R. R. Martin. Muitos o conhecem apenas como o escritor de O Senhor dos Anéis e O Hobbit. A saga tem uma legião de fãs apaixonados até os dias de hoje, mesmo que tenha acabado em 2003, com a estreia de O Retorno do Rei.
Pouco sabemos sobre o autor por trás de uma das sagas de livros mais lidas ao redor do mundo. Seus universos fantásticos recheados de personagens sobrenaturais não revelam o homem romântico que escrevia. Com o lançamento da biografia cinematográfica de Tolkien no próximo dia 23, enfim conheceremos a pessoa de John Ronald Reuel Tolkien. Estruturado de maneira exata, o filme traz referências singelas as famosas obras do autor, sem se fundamentar apenas isso. Um presente e uma homenagem aos apaixonados fãs, Tolkien é extremamente belo.
O Filme
A trama narra toda a vida de John Ronald Reuel Tolkien, desde sua infância ao surgimento de suas primeiras ideias. O menino se tornou órfão ainda muito novo e foi obrigado a morar em lares adotivos. Ao lado do irmão, John aprendeu a viver seus sonhos sozinhos, assim como suas ideias que surgiam a cada segundo. Ambientado na no começo do século XX, o longa traz a transição entre a adolescência de Tolkien até sua participação na Primeira Guerra Mundial. Mas acima de tudo, o filme nos mostra o quão importante tais fatos foram para a criação de seus livros e suas histórias.
Um dos principais elementos do filme Tolkien são as visões que o personagem tem. Em meio aos horrores da guerra, ele visualiza grandes magos e vilões. Qualquer um que já tenha visto O Senhor dos Anéis consegue, por exemplo, identificar as chamas de Smaug nas armas dos soldados alemães. Até mesmo Sauron surge em meio aos conflitos e mortes durante a guerra. De forma sutil, o filme vai nos dando referências e elementos nostálgicos da saga de filmes que tanto amamos.
Tolkien
Não espere ouvir nomes como Frodo e Sam desde o início do filme, mas preste atenção, porque muitas referências estão ali. Quando começamos a conhecer a história de Tolkien e seu clube de amigos, por exemplo, até esquecemos do universo da Terra Média.
Anos atrás, Tolkien mencionou seu descontentamento em relação a biografias. Quando começamos a assistir o filme, logo entendemos o porquê dele ter sido criado. As obras do autor quase não são mencionadas, pelo contrário. O enfoque aqui é todo na vida do rapaz apaixonado por seu primeiro amor, e tudo que ele fez para superar seus medos.
Você sabia que Tolkien foi um professor de Oxford e que ele estudou lá quando jovem até ser expulso? Apaixonado por idiomas, ele criou o seu próprio baseado nas línguas anglo-saxãs. Tal talento o manteve na faculdade por mais tempo, após a expulsão por beber dentro de um ônibus.
A trama
Com um cenário sublime, Tolkien pode ser descrito como um romance de guerra fundamentado na amizade entre amigos. O longa descreve minuciosamente o relacionamento entre Roland e seu grande amor, Edith. Há quem possa reclamar do clima romântico filme, mas não podemos esquecer que a vida do autor é o grande foco. O relacionamento com a menina aborda uma outra questão importante, que é o conflito entre Tolkien e a igreja. A vida dele quando criança foi toda fundamentada por um padre e opiniões começam a entrar em conflito.
Mas o papel de Edith na vida de Tolkien é mais importante do que imaginamos. A menina era apaixonada por Richard Wagner. O compositor alemão é a pessoa por trás de O Anel do Nibelungo (procure a história da obra na internet e entenda a importância). Assim como outras situações, acabamos a cena com um sorriso no rosto pela menção as tramas de Tolkien que conhecemos.
A T.C.B.S
A história de Tolkien é toda fundamentada no grupo de amigos. Formado por quatro jovens, o Clube do Chá e Sociedade Barroviano, o vínculo entre eles é o que cria a personalidade de Roland. Eles crescem juntos e formam a sociedade que segue unida até os últimos dias de seus personagens.
Os quatro se tornam propagadores de arte, cada qual com sua maneira. Tolkien é o escritor, Geoffrey Smith é o poeta, Christopher Wiseman é o musicista e Rob Gilson é o pintor.
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