Quem são os Irmãos Duffer, as mentes por trás de Stranger Things

Fã ou não de Stranger Things, você certamente já ouviu falar nos irmãos Duffer. Matt e Ross Duffer são os gêmeos nascidos na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, em 1984 e as mentes por trás da aclamada produção original Netflix.

Os irmãos inseparáveis acabam de anunciar sua nova produtora chamada Upside Down Pictures, que tamanho sucesso e credibilidade já possui inúmeros projetos em parceria com a Netflix, entre eles:

– A adaptação de O TALISMÃ, de Stephen King e Peter Straub;
– Uma nova adaptação em live action do famoso mangá e anime japonês Death Note
– Uma nova série em live action no universo de Stranger Things

Os irmãos sempre foram aficionados por filmes de suspense, terror e ficção científica; gosto inclusive herdado de seu pai Allen Duffer e poder adaptar uma das obras de Stephen King é mais uma conquista!

PROJETOS ANTERIORES

O primeiro projeto dos irmãos foi um filme caseiro de Magic: The Gathering; além de curtas metragens. Entre eles: Todos nós Caímos e Embarcação.

Talvez não se lembrem mas o filme ESCONDIDOS (lançado somente como home vídeo) da Warner Bros, foi o primeiro roteiro aprovado que tiveram.

No entanto foi somente quando M. Night Shyamalan os convidou para uma parceria criativa em Wayward Pines que a sorte dos gêmeos virou.

O SUCESSO

Uma curiosidade que talvez não saibam é que antes da Netflix confiar nos Duffer e decidirem fazer Stranger Things, a série havia sido rejeitada por 18 emissoras/produtoras.

Ninguém quis. Os executivos acreditavam que não dava para fazer uma série para adultos protagonizada por crianças”

Se me perguntarem a que eu relaciono o sucesso dessa dupla, sem dúvida eu diria ao amor e a perseverança. O amor pelo cinema e o audiovisual, bem como pelos anos 80 e a cultura pop, mas sobretudo a perseverança de nunca desistir. Foram muitas negativas, muitas portas fechadas, e quando uma fresta se abriu, eles abraçaram a luz com unhas e dentes, e isso é algo que precisamos levar para as nossas vidas, e usar como exemplo. Um não, nunca é o fim!

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