Free Guy: Perguntas e respostas sobre o filme

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De que se trata FREE GUY: ASSUMINDO O CONTROLE?

A história gira em torno de Guy (Ryan Reynolds), um caixa de banco simples e alegre que descobre ser um jogador secundário de um videogame de mundo aberto chamado “Free City”. Em um espaço onde não há limites, Guy começa a ter um papel mais ativo no jogo e rapidamente ganha muita popularidade. Seu novo protagonismo é uma ameaça para o dono do jogo, o magnata Antwan, que acha que a presença de Guy ameaça o futuro de “Free City” e recruta dois colaboradores para tirá-lo do jogo. No entanto, Guy está decidido a se tornar o herói de sua própria história e ser o homem que salvará o mundo do seu jeito, antes que seja tarde demais.

Como surgiu o projeto?

FREE GUY: ASSUMINDO O CONTROLE é o resultado da união de forças entre Ryan Reynolds, que também é produtor do filme, o diretor Shawn Levy e o roteirista Matt Lieberman. No verão americano de 2018, Reynolds entrou em contato com Levy para fazer a proposta e, depois de ler o roteiro hilário de Liberman, o trio soube imediatamente que tinha em mãos um projeto empolgante. “Era a combinação perfeita de uma grande ideia, um ator que eu admirava e com quem queria trabalhar, e uma boa oportunidade de fazer algo único, original e divertido”, comenta Levy, que dirigiu, entre outros filmes, a trilogia de Uma Noite no Museu. Reynolds acrescenta: “Fazia anos que o Shawn e eu queríamos trabalhar juntos. Sou fã dele, não só como artista, mas também como pessoa. Acho que ele viu na história as mesmas coisas que eu. Sinto falta das narrativas sobre desejos realizados, e o Shawn viu isso de forma semelhante a mim”.

Quem acompanha Ryan Reynolds no elenco?

Completam o elenco de FREE GUY: ASSUMINDO O CONTROLE Jodie Comer, que interpreta o duplo papel da programadora de videogames Millie e seu avatar Molotovgirl no videogame; Lil Rel Howery, que dá vida a Buddy, o melhor amigo de Guy e segurança do atribulado banco de “Free City”; Joe Keery, que interpreta Walter “Keys” McKeys, o charmoso gênio da computação que programa “Free City”; Utkarsh Ambudkar, que personifica o coder de “Free City”, apelidado de Mouser; e, Taika Waititi, no papel do supervilão Antwan, o magnata ganancioso e narcisista por trás de “Free City”.

Onde o filme foi rodado?

FREE GUY: ASSUMINDO O CONTROLE foi gravado na cidade de Boston, nos Estados Unidos, ao longo de 68 dias, e apresentou um desafio muito particular: a equipe teve que fazer dois filmes em um. Por um lado, há cenas que acontecem no mundo real. Por outro lado, grande parte do filme se desenvolve dentro do mundo do videogame “Free City”. “Filmamos o mundo real usando uma paleta de cores frias, cheia de azuis escuros, cinzas e pretos. O trabalho de câmera foi desordenado e na mão”, descreve Levy, acrescentando sobre “Free City”: “Tem uma paleta de cores mais pop, mais quente. As composições são mais limpas e simétricas. Assim, evitamos a confusão entre os mundos e nos divertimos pulando de um para o outro com uma grande variedade visual”.

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Como foram trabalhados os efeitos especiais?

Fazer um filme que se passa dentro do mundo de um videogame traz desafios visuais únicos. O designer de produção Ethan Tobman assumiu a tarefa de criar uma versão de “Free City” na vida real, usando a cidade de Boston como cenário. “Desde o primeiro dia, sabíamos que queríamos criar uma atmosfera de videogame ambientada no mundo real, filmada no mundo real. Isso o diferencia de outros filmes que exploraram essa temática. Por outro lado, Shawn e eu sentimos que nos ajuda a conectar-nos melhor emocionalmente e estar mais arraigados à realidade, antes de subvertê-la”, explica Tobman. Como resultado, o designer e sua equipe construíram sets que pudessem existir tanto no mundo físico quanto no virtual, com peças móveis. “Filmamos em locais reais e trocamos todas as vitrines, placas, semáforos, veículos… Logisticamente, fizemos uma abordagem totalmente original”, conclui Tobman.

O que podemos esperar das cenas de ação?

Fiel ao estilo dos videogames de mundo aberto, a história em torno de “Free City” dá origem a sequências cheias de adrenalina e ação, que por sua vez são bem-humoradas e muito engraçadas. Conta Levy: “O filme tem uma tonelada de efeitos especiais que exemplificam a vida dentro de um videogame onde tudo é possível, mas também apresenta sequências de ação intensas. Pela escala e abrangência visual do filme, foi muito gratificante deixar a minha mente fazer associações livres. Eu não tive que obedecer a nenhuma regra da realidade, gravidade, massa, densidade, física ou qualquer outro elemento científico que eu não entendo. Podia fazer qualquer coisa com que sonhasse… e minha equipe e eu sonhamos grande”.

Por que vamos amar o Guy?

Como o centro da história, Guy promete conquistar o público com sua bondade infinita, sua inocência marcante e um otimismo inabalável, mas também com o seu potencial para se tornar algo a mais. “Guy é obscenamente otimista, mas então ele conhece alguém que o ajuda a crescer, e eu acho que muitas pessoas podem se identificar com isso. Millie (Jodie Comer) o ajuda a crescer de formas interessantes e inusitadas. Como resultado, ele entra em ação e desenvolve a capacidade de começar a pensar por si mesmo”, diz Reynolds. E Levy acrescenta: “O nosso Guy é um rapaz comum capaz de fazer coisas extraordinárias. Ele é um herói muito próximo de nós, ecoa em nós, podemos identificar-nos com ele”.

Há referências a videogames reais?

Os fãs encontrarão no filme muitos traços e códigos do mundo dos videogames. Além disso, na história há participações especiais de algumas das figuras mais conhecidas do universo gamer. Alguns deles? Imane “Pokimane” Anys, Lannan “LazarBeam” Eacott, Seán William “Jacksepticeye” McLoughlin, Tyler “Ninja” Blevins e Daniel “DanTDM” Middleton.

Free Guy: Assumindo o Controle conta a história de Guy, um caixa de banco que descobre ser um jogador secundário de um jogo de videogame de mundo aberto e então, decide se tornar o herói de sua própria história. Agora, em um mundo onde não há limites, ele está determinado a ser o cara que salva seu mundo… antes que seja tarde demais.