Tudo sobre ‘Folklore: The Long Pond Studio Sessions’, de Taylor Swift para o Disney+
Em Julho de 2020, Taylor Swift surpreendeu os fãs ao lançar seu oitavo álbum: Folklore. Na mesma época ela havia relatado que “escreveu e gravou estas músicas isoladamente”.
Mas é claro que a cantora tinha outros planos, que obviamente incluiriam surpreender novamente os swifities, foi quando na última terça feira, dia 24 de novembro veio à público que hoje, 25 de novembro, chegaria ao streaming do Disney Plus o “filme concerto” intitulado ‘Folklore: The Long Pond Studio Sessions’.
O concerto conta com Taylor cantando todas as músicas do álbum lançado em julho, em ordem, com a participação de Justin Vernon, ao mesmo tempo que revelará o significado por trás de cada faixa; todo o concerto foi filmado no interior do estado de Nova York usando uma câmera robótica aderindo aos protocolos de segurança COVID-19.
Veja abaixo o trailer:
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No trailer do filme, os fãs podem ter um vislumbre de Swift cantando “August”, enquanto também discutem o processo de criação do álbum. “Há algo sobre a incerteza total e total da vida”, disse ela. “Se vamos ter que recalibrar tudo, devemos começar com o que mais amamos primeiro.”
“É um álbum que permite que você sinta seus sentimentos e é um produto do isolamento”, ela continuou, falando com Dessner. “Este poderia ter sido um momento em que eu perdi totalmente a cabeça e, em vez disso, acho, você sabe, este álbum foi como um verdadeiro dispositivo de flutuação para nós dois.”
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Mas o que esse álbum [Folklore] significa para Taylor?
No prólogo do álbum, ela explica que as músicas dessa vez não são sobre sua vida, e, sim, histórias que vieram em sua cabeça e ela transformou em canções.
O Taylor Swift Brasil, traduziu o prólogo que trazemos aqui:
“Tudo começou com imagens. Imagens que surgiram em minha mente e atiçaram minha curiosidade.
Estrelas desenhadas ao redor de cicatrizes Um cardigã que mantém o cheiro de perda mesmo após 20 anos. Navios de guerra afundando, afundando, afundando no mar. A árvore balançando nas florestas da minha infância. Tons abafados de “vamos fugir” e nunca fugir de fato. O sol encharcando o mês de agosto e indo embora como uma garrafa de vinho. Uma bola de discoteca espelhada pairando acima da pista de dança. Uma garrafa de uísque convidando a chegar mais perto. Mãos dadas através de plástico. Um único fio que, para o melhor ou pior, te prende ao seu destino.
Logo essas imagens na minha cabeça criaram rostos e nomes e se tornaram personagens. Eu me vi querendo escrever não só minhas próprias histórias, mas também escrever da perspectiva de pessoas que eu não conhecia, conhecia no passado ou aquelas que conheci e não gostaria de ter conhecido. Um homem exilado andando por uma terra que não é dele, se perguntando como tudo deu tão, tão errado. Alguém ressentido e atormentado aparecendo no funeral do seu objeto de obsessão que se foi. Um adolescente de 17 anos na varanda, aprendendo a se desculpar. Crianças apaixonadas perambulando para cima e para baixo em uma avenida. Meu avô, Dean, no Guadacanal em 1942. Uma viúva que não se encaixa se vingando de uma cidade que a excluiu.
Um conto que se torna folclore é passado adiante e sussurrado pelos cantos. Às vezes até mesmo cantam sobre ele. As linhas entre realidade e fantasia se atenuam e os limites entre verdade e ficção se tornam praticamente indiscerníveis. Especulação, com o tempo, se torna fato. Mitos, fantasmas, histórias e fábulas. Contos de fada e parábolas. Fofocas e lendas. Os segredos de alguém escritos no céu para todos contemplarem.
No isolamento, minha imaginação correu solta e esse álbum foi o resultado, uma coleção de músicas e histórias que surgiram como um fluxo de consciência. Pegar uma caneta foi meu jeito de escapar para a fantasia, história e memória. Eu contei essas histórias com o melhor da minha habilidade e com todo meu amor, admiração e capricho que elas merecem.
Agora cabe a vocês passar adiante.”
Na época do lançamento, a cantora respondeu as perguntas de alguns fãs e definiu Folklore como “melancólico e cheio de escapismo”; além de comentar sobre o primeiro single do álbum, ‘Cardigan’: “A música é sobre um amor perdido e porque o amor jovem geralmente é fixado de forma tão permanente em nossas memórias. Porque deixa uma marca tão indelével.”
Swift contou também que ‘Cardigan’, juntamente com ‘august’ e ‘betty’ são canções que falam sobre um triângulo amoroso do ponto de vista das três pessoas em pontos diferentes de suas vidas, SIMPLESMENTE SENSACIONAL!
Ouça Folklore completo abaixo:
E não deixe de assistir ‘Folklore: The Long Pond Studio Sessions’ no Disney Plus!
‘Folklore: The Long Pond Studio Sessions’ já está disponível no Disney+