A ORIGEM | A explicação por trás do complexo final do filme!
A Origem é considerado por muitos como um grande marco da ficção científica nos cinemas. O filme levou muitos a loucura com suas lacunas e mistérios deixados no subconsciente do público, revelando-se como uma trama muito mais complexa do que parecia. O que parecia como uma simples história de roubo, onde uma equipe de ladrões se apossava do subconsciente das pessoas e explorava os sonhos de cada um. Eles utilizavam uma máquina que os permitia entrar nos sonhos e roubar seus segredos.
Um dos grandes pontos do filme está no fato de saber distinguir exatamente quando a pessoa está sonhando e quando se trata de realidade. Cada um dos membros do grupo carrega então, uma espécie de totem, que funciona como uma âncora para que o segura. O totem mais famoso é o pião de Cobb (acima na imagem), protagonista vivido por Leonardo DiCaprio. Quando o brinquedo roda infinitamente, Cobb sabe estar em um sonho, caso contrário, o objeto cai após um tempo.
O fim
O desfecho encontrado pelo diretor Christopher Nolan deixou muitos fãs confusos. Depois de tudo o que acontece, Cobb gira seu pião para saber em que ponto do subconsciente ele se encontra. Para nosso desespero, porém, o filme termina antes de vermos se ele para de rodar ou se continua girando. Não foi preciso muito para que a cena se tornasse alvo de debates ferrenhos e a criação de inúmeras teorias.
Entretanto, o intérprete do sogro de Cobb, vivido no filme por Michael Caine, por ter revelado ao público o que aconteceu por trás do grande mistério. Ele revelou ter ficado confuso na época do filme e recorreu a Nolan para explicar o mistério.
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“Quando recebi o script fiquei um pouco confuso e perguntei a ele: quando é sonho e quando é realidade? Ele me respondeu que quando estou na cena, é realidade. Então seria isso: se estou presente na cena, é a realidade. Se não estou, é um sonho”, afirmou
Pode não ter sido muito conclusivo, mas foi o melhor que tivemos em anos, desde o lançamento de A Origem.