UM AMOR, MIL CASAMENTOS | Um romance aleatório na Netflix!

Quando o nome de Sam Claflin foi anunciado como o protagonista de Um Amor, Mil Casamentos, um novo olhar foi atribuído a nova produção da Netflix. A comédia romântica chegou na última semana ao catálogo do streaming e pouco se sabia sobre o filme. O protagonismo de Claflin serviu como chamariz para a produção, que traz Olivia Munn como par romântico de Sam.

Ao longo dos anos, o ator estrelou inúmeras produções de sucesso. Lágrimas foram derramadas em Como Eu Era Antes de Você, Simplesmente Acontece ou Vidas à Deriva. O ator roubou a cena em Jogos Vorazes como Finnick e adivinhem? Mais uma vez nos pegamos chorando. Em seu mais novo lançamento, porém, Sam não consegue despertar nada no público além de uma vontade imensa de que o filme acabe logo.

O Filme

Um Amor, Mil Casamentos é um completo desastre. O filme é classificado como comédia romântica, mas além de não ser nem um pouco engraçado, deixa o romance apenas no gênero. O elenco parece uma turba se movimentando em cena, sem química, sem entrosamento e sem um propósito. Os atores são apenas jogados ali e interagem seguindo um roteiro igualmente ruim.

O enredo do filme gira em torno de Jack (Claflin). Após uma viagem a Itália, ele vive uma pequena aventura com Dina (Olivia Munn) e se apaixona por ela, mas imprevistos surgem e ele perde a oportunidade de lhe contar. Desde então, Jack vive assombrado pela incerteza. Será que seus sentimentos eram correspondidos ou ele só imaginou?

A trama

Tempos depois, Jack e Dina se reencontram no casamento de Hayley (Eleanor Tomlinson), irmã de Jack. E é então que o filme começa a desandar. Inúmeros personagens são introduzidos no casamento, cada qual com uma trama paralela própria. As histórias individuais são fracas e vazias, sem uma função para o filme como um todo. O roteiro tenta cruzar os caminhos, mas o resultado é o pior possível.

A premissa inicial de um casal separado pelo tempo nos dá a impressão de que veremos uma tradicional comédia romântica do gênero, como já vimos inúmeras outras vezes no cinema. O problema começa quando o casamento é introduzido como o principal cenário da produção e de fato tudo acontece ali. Literalmente tudo. As histórias são completamente loucas e aleatórias, além de criarem um ambiente forçado para seus personagens.

Um Amor, Mil Casamentos

O romance de Jack e Dina deveria ser a trama principal, mas é esquecido em meio a tanta informação desnecessária. Quando o filme, enfim, lembra de seu objetivo inicial, uma reviravolta ainda mais absurda é criada. Tudo o que assistimos em quase 60 minutos é jogado fora com a justificativa clássica de “tudo poderia ter sido diferente”.

Os resultados até então são péssimos e o retroceder do filme é ainda pior. O casal de Claflin e Munn é forçado ao público como aceitável, mas a química é completamente inexistente. A produção “esquece” de desenvolver o relacionamento e não sabemos quase nada de ambos os personagens. É impossível criar empatia ou qualquer outro tipo de sentimento que não a confusão.

Um Amor, Mil Casamentos é uma das piores comédias românticas presentes no catálogo da Netflix. O elenco é desperdiçado, visto que não tem chance de desenvolver mais de seus talentos individuais. O roteiro é vazio e confuso, levando seus personagens a uma atuação simplória. Nem mesmo Claflin consegue mostrar toda a habilidade que sabemos ter.

Um Amor, Mil Casamentos já está disponível na Netflix.

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