5 motivos para assistir Vikings, o seriado nórdico do History
Os fãs de Vikings irão se despedir em breve do seriado, no ar desde 2013. Com 6 temporadas, a produção de mitologia nórdica chegou a ser comparada com Game of Thrones, mas o fenômeno viu a audiência cair ao longo do tempo. A série de televisão irlando-canadense se baseia nas lendas nórdicas de deuses e grandes heróis, criando sua própria trama diante disso. Escrito por Michael Hirst e lançado no History Channel, Vikings deixou sua marca no ramo do entretenimento e apesar de não ter feito tão sucesso no Brasil, lá fora foi uma das maiores produções já feitas.
Reunimos aqui alguns motivos pelos quais você não pode deixar de assistir Vikings, antes da série chegar ao fim. Corre que ainda dá tempo de fazer uma maratona.
- Tom Holland diz que live-action de Uncharted é um sonho
- A relação entre Julie and the Phantoms e Descendentes
- The Boys recebe críticas pelo novo formato e produtor responde
1. A HISTÓRIA
Como mencionado anteriormente, Vikings se baseia em contos e lendas nórdicas, buscando ser o mais fiel possível a mitologia. O cenário aqui é a antiga Escandinávia, que hoje corresponde a Suécia, Dinamarca e Noruega. Além das batalhas memoráveis, o seriado aborda a cultura e os hábitos da civilização viking, desde roupas a rituais. Como nem tudo ali é real, a série consegue criar toda uma história por trás de seus personagens, entrelaçando-os e fazendo com que suas histórias façam sentido. Em resumo, Vikings mistura a vida real, com ficção e lendas da mitologia nórdica.
2. PERSONAGENS REAIS
É impossível não nos apegarmos a algumas das figuras que aparecem desde os primeiros episódios. Nomes como Ragnar, Lagertha, Ivar e Björn logo se destacam, principalmente pelo rumo que a trama passa a ter. Diante de tudo o que nos é mostrado, saber que eles realmente existiram é a cereja do bolo. Para evitar spoilers, recomendamos não fazer uma busca dos nomes de todos os personagens no Google. Toda a história de Ragnar, o lendário heroí, está disponível ao toque de um clique. Lagertha, por exemplo, foi uma dama do escudo viking dinamarquesa. Ela escolheu lutar ao lado dos homens nas batalhas e foi esposa de Ragnar. Controle a curiosidade, porque vale cada segundo de espera.
3. A TRILHA SONORA
Apenas pela música de abertura, If I Had a Heart, de Karin Dreijer, já é possível ter uma ideia do impacto que a música terá em Vikings. Nas cenas épicas de batalhas ou em grandes funerais, as músicas marcadas por gaitas, tambores e vozes agudas são fundamentais para nos transportarmos diretamente para dentro da história.
- O que ‘Os 7 de Chicago’, ‘George Floyd’ e a Netflix tem em comum?
- De volta para o futuro: Quantas linhas temporais existem?
- Lovecraft Country e a Ruby não interrompida – Episódio 5
4. BATALHAS
Se há uma série que traz as melhores batalhas medievais, essa é Vikings. Estamos falando de um povo que vivia para guerrear, invadir territórios, defender terrenos ou simplesmente aniquilar uns as vidas dos outros. Morrer em batalha nunca foi um medo entre o povo Viking, pelo contrário. Um heroí de guerra com uma boa morte consegue entrar em Valhalla, considerado o paraíso dos Vikings. Não espere menos do que metade daquilo visto na Batalha dos Bastardos, de Game of Thrones. O derramamento de sangue acontece do início ao fim e só nos pegamos torcendo para que nossos personagens favoritos saiam vivos.
5. NÃO HÁ UM PROTAGONISTA
Muitos podem pensar que Ragnar é o verdadeiro protagonista de Vikings, mas não é. A história escolhe usá-lo para contrar as tramas paralelas, com Ragnar no centro delas, mas não pense que tudo será sobre ele. Um dos maiores pontos do seriado são os personagens, principalmente aqueles desenvolvidos nas primeiras temporadas. Floki, Rollo e Lagertha são alguns dos nomes que ganham seus momentos e chegam até mesmo a disputar espaço com Ragnar dentro do coração dos fãs.
Vikings irá estrear sua última temporada ainda esse ano.